1. OS INTELECTUAIS RESOLVEM PROBLEMAS, OS GÊNIOS OS EVITAM. 2. NO MEIO DE QUALQUER DIFICULDADE ENCONTRA-SE A OPORTUNIDADE. 3. EDUCAÇÃO É O QUE RESTA DEPOIS QUE A GENTE ESQUECEU TUDO QUE APRENDEU NA ESCOLA. 4. COMO CASTIGO PELO MEU DESPEZO PELA AUTORIDADE, O DESTINO TORMOU-ME UMA AUTORIDADE. 5. A ÚNICA RAZÃO PARA O TEMPO É PARA QUE NÃO ACONTEÇA TUDO NO MESMO INSTANTE. 6. NÃO SEI QUAIS SERÃO AS ARMAS DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL, MAS A QUARTA GUERRA MUNDIAL SERÁ COMBATIDA COM PAUS E PEDRAS. 7. O PROBLEMA DE MORAR SOZINHO É QUE SEMPRE É A NOSSA VEZ DE LAVAR A LOUÇA.
Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas. Disse-lhe:
- A batalha é entre os dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau: é a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom: é alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - "Qual é o lobo que vence? "
O velho índio respondeu:
Quem nunca teve ciúmes, que atire a primeira pedra! Quando gostamos de alguém, vez por outra surge aquele sentimento que surge lá dentro de cada um de nós em relação ao outro. Caracterizo como normal, pois, em pequenas doses, reflete uma certa preocupação, cuidado, zelo, afeto. No entanto, quando as rédeas do controle são perdidas, o ciúmes pode tornar-se completamente doentio, avassalador, asfixiante!
Gostaria de chamar a atenção a esse sentimento doentio quando, a exemplo da imagem acima, o outro passa a ter sua liberdade cerceada e daí surge o perigo. Como enxergar uma possível raiz do surgimento desse vilão? Bem, acredito que uma boa convivência fará você perceber que o vilão está prestes a ameaçar ou naufragar um relacionamento quando começarem a existir perguntas inquestionáveis, desconfiança exacerbada, proibições, ligações diversas, todos esses fatores resultando em uma ânsia de saber a todo momento o que o outro está ou não por fazer.
Acredito que num relacionamento saudável, há a necessidade de existir confiança. Porém, apesar de todos acharmos esse ponto importante, nem sempre o demonstramos em atitudes. O alicerce para o fortalecimento de uma relação gira em torno dela, não adianta se esquivar. Portanto, um bom diálogo, com respeito e limites é um dos passos iniciais para desmoronar esse grande vilão que, vez ou outra, promove a queda de diversos relacionamentos, destruindo lares, vidas, por ser doentio e carrasco da liberdade humana.
Lembre-se de que sou uma pessoa consciente, portadora de uma doença que compromete minha memória, minha linguagem e meu raciocínio. Por isso, ajude-me a aceitar a demência sem revolta e infelicidade. Não perca a paciência se eu pedir a mesma coisa por mais de uma vez. É a única maneira que tenho de dizer que eu não lembro o que falei antes.
Eu não sou deliberadamente teimoso, mau, ingrato ou desconfiado. A deterioração do meu cérebro faz com que eu me comporte diferente do que eu gostaria. Se eu tivesse um braço quebrado, você com certeza não ficaria irritado comigo por estar impossibilitado de fazer certas coisas, não é mesmo? Mas eu tenho um cérebro que está a cada dia se deteriorando. Então, não me culpe pelos efeitos que a Doença de Alzheimer tem em minha habilidade de executar certas tarefas.
Eu não esqueço a finalidade de magoar, irritar, embaraçar ou confundir. A doença me faz confuso e desorientado. Nove de dez vezes você está certo em me lembrar de algo, vá em frente; por mais que eu demonstre constrangimento ou me aborreça. Eu sei que preciso que me lembrem de tudo. Tenha senso de humor; ajuda a aliviar a carga dos meus problemas, os quais, eu sei, muito sobrecarregam você; ajude-me a rir dos percalços da minha doença para diminuir nossas frustrações conjuntas. Não tire todas as responsabilidades de mim. Eu estou vivo e quero estar incluído na sua vida e nas decisões que têm de ser tomadas.
Não pense que estou insensível à sua vida. Sinto dificuldade de verbalizar o que penso, concentrar-me no que gostaria. Não desista de mim. Me estimule sempre. Não solucione todos os meus obstáculos. Isto somente me faz perder os respeito por mim mesmo e por você.
Não me repreenda ou discuta comigo. Isso pode fazer você se sentir melhor, mas só piora as coisas para mim; eu me reprimo mais e me afasto mais das pessoas com receio de errar sempre.
Não tenha vergonha de mim, não me esconda em casa. Leve-me para passear, ver o sol nascer, o entardecer, o eclipse, o jardim florido, as crianças na praça... eu posso até não entender o que estou fazendo nos lugares, mas com certeza SINTO: sinto as vibrações, a alegria, a harmonia. Com certeza eu vejo a beleza do mundo que me cerca. Olhe-me nos olhos quando for falar comigo. Transmita-me paz e serenidade.
Não fale de mim como seu eu não estivesse ali. Mantenha minha dignidade. Não zombe de mim quando eu fizer minhas confissões; quando eu confundir os nomes dos filhos, do cônjuge, dos netos, o local onde estou, quando eu me perder dentro de minha própria casa. Lembre-se que eu preciso de ajuda e compreensão. Por isso, conheça a doença para poder entender o que eu passo e sinto.
Não me deixe sem amor e carinho. Eu sempre vou sentir conforto e segurança quando você me beijar ou me acariciar. Você poderá se sentir sozinho quando a doença avançar, mas saiba que não foi minha escolha ter demência. Por isso não me abandone. A natureza da minha doença me faz mudar de personalidade; assim sendo, posso tornar-me uma pessoa vil e indigna.
Quando estivermos reunidos e sem querer faça minhas necessidades fisiológicas, não fique com vergonha e compreenda que não tive culpa, pois já não posso controlá-las. Não me reprima quando não quero tomar banho; não me chame a atenção por isto. Quando minhas pernas falharem para andar, dê-me sua mão terna para me apoiar. Não tenha vergonha, nem preconceito de mim. Afinal, eu não escolhi ter Alzheimer.
Não fuja da realidade: eu tenho uma doença maligna. Troque de papel comigo, para poder entender que o que eu sinto é tão ou mais frustrante do que você sente. Troque
de lugar comigo e conheça as minhas aflições por esquecer minha história de vida e perder minha própria identidade. Não chore por mim... nem se deprima por ter que conviver com um demente. Nós não escolhemos a demência. Tenha fé. Eu choro sozinho por saber que estou limitado e por eu ser fevorosamente (veemente) apegado em minha vida. Seja você saudável. Basta eu de doente.
Não se sinta triste, enjoado ou impotente por me ver assim. Dê-me em seu coração, compreenda-me e me apóie. Por último, quando algum dia me ouvir dizer que já não quero viver e só quero morrer, estiver em fase terminal e vegetal, não se enfades. Algum dia entenderás que isto não tem a ver com seu carinho ou o quanto te amei.
Autor Desconhecido
Livro: Doença de Alzheimer: um olhar sob o enfoque multidisciplinar - Márcia Carréra e Érica Lyra
Vamos, não chores... A infância está perdida. A mocidade está perdida. Mas a vida não se perdeu. O primeiro amor passou. O segundo amor passou. O terceiro amor passou. Mas o coração continua. Perdeste o melhor amigo. Não tentaste qualquer viagem. Não possuis casa, navio, terra. Mas tens um cão. Algumas palavras duras, em voz mansa, te golpearam. Nunca, nunca cicatrizam. Mas, e o 'humour'? A injustiça não se resolve. À sombra do mundo errado murmuraste um protesto tímido. Mas virão outros. Tudo somado, devias precipitar-te, de vez, nas águas. Estás nu na areia, no vento... Dorme, meu filho.
Jack McKee é um médico altamente bem sucedido, rico e, teoricamente, sem problemas na vida. Um daqueles protótipos de poder e conhecimento esbanjado! No entanto, essa história muda quando ele começa a sentir um "pigarro" em sua garganta, a qual, começa a incomodá-lo, o que o faz procurar ajuda. Apesar da resistência e de múltiplos exames, Dr. Jack recebe o diagnóstico de que está com câncer de garganta. Agora ele passa ver a Medicina, os hospitais e os médicos sob uma perspectiva como paciente, percebendo as dificuldades, o modo de tratamento e o real atendimento médico sobre o ser humano.
É um filme que vale a pena ser visto, principalmente para aqueles da área. Revela o quanto a doença pode humanizar o ser humano, quando este é prepotente, e "invencível". Além disso, nos mostra o quanto devemos valorizar as pequenas coisas, os momentos mais simples e as pessoas que estão ao nosso redor, já que elas não são eternas...
O que mantém um ser humano de pé?
Quanto vale um ser humano perante sua doença, Doutor?
Uma das riquezas nordestinas: literatura de cordel! Para quem não conhece, eis um modelo de nosso patrimônio cultural.
Confiram!
Hugo Otávio
Do rosto da poesia eu tirei o santo véu e pedi licença a ela para tirar o chapéu e escrever a chegada da prostituta no céu... Sabemos que a prostituta é também um ser humano que por uma iludição fraqueza ou desengano o seu viver é volúvel sempre abraça ao engano... Vive metida em orgia e cheia de vaidade é raro uma que trabalha e usa honestidade por isso fica odiada perante a sociedade... Todas as religiões para ela escala uma pena se o homem lhe abraça a mulher casada condena mas sabemos que Jesus perdoou a Madalena... Falar sobre prostituta é um caso muito sério que é um ser sofredor sua vida é de mistério e para sobreviver sempre usa o adultério... Perante a sociedade ela é marginalizada existe umas mais calmas e outras mais depravadas e quem tem mais ódio delas é a própria mulher casada... Ela vive aqui na terra enfrentando um sacrifício se vende para os homens muitas se entrega no vício e nova se estraga e faz da miséria ofício... Aconteceu que uma delas morreu em um certo dia e pela vida que levava o povo sempre dizia ela vai para o inferno pelos atos que fazia... Assim que foi enterrada a alma se destinou querendo ir para o céu mas primeiro ela passou pelo portão do inferno e o diabo lhe acompanhou... Saiu correndo atrás dela dizendo vem cá bichinha um bocado como tu faz tempo que aqui não vinha e eu estou gamadão nesta garota novinha... Mas na carreira que vinha o diabo e a prostituta passaram no purgatório e no sindicato das puta e lá no portão do céu foi que começou a luta... Porque já se encontrava uma mulher bem casada arengando com o marido que morreu de uma virada e queria entrar no céu com uma faca afiada... Essa mulher que morreu era muito ciumenta quando viu a prostituta entortou o pau da venta e disse: vou te furá foi uma luta cinzenta... Furou a mulher na perna o marido puxou no braço o diabo pegou também dizendo já sei que faço vou levar mesmo sem perna mas levo o melhor pedaço... Nessa zuada São Pedro se apresentou no portão e disse: não tem lugar pra mulher com bestalhão só tem pra mulher sozinha e foi logo estirando a mão... E pegou logo no braço da mulherzinha assanhada disse: você pode entrar aqui não lhe falta nada vai dormir na minha cama até alta madrugada... Mas atrás dela já vinha outro cara de complô e disse: eu entro também pode dá o estupô porque na terra eu era dessa mulher gigolô... São Pedro lhe respondeu mas aqui é diferente sou o chaveiro do céu e aqui neste batente só entra quem eu quiser que sou velho, mas sou quente... Disse: vocês lá na terra fazem tudo quanto quer maltrata as prostitutas e usam como quiser mas aqui eu trato bem a todos que aqui vier... E entrou de braço dado com a mulherzinha singela com uma perna furada mas São Pedro tratou dela e deu apoio a prostituta que ninguém bulia nela... Depois disso a prostituta foi fazendo o que bem quis botou galha em São Pedro namorou com São Luiz tirou sarro com São Bento no beco do chafariz... Uma noite de São João dançou com São Expedito levou xecho de São Brás namorou com São Carlito e no fim da festa foi dormir com São Benedito... E não quis Santo Oscar por ser barbudo demais deixou ele na espera e foi dormir com São Brás Santo Oscar quando acordou Falou alto e bem voraz... Disse ele: hoje mesmo antes de tomar café eu vou contar a Jesus essa puta como é depois de sua chegada o céu virou cabaré... Ele foi e disse a Jesus que ela era depravada Jesus respondeu calmo deixa essa pobre coitada se na terra sofreu tanto como vai ser castigada? Na terra não teve apoio em meio a sociedade levou a vida sofrendo e fazendo caridade aceitando preto e branco que tinha necessidade... Mesmo com as prostitutas vive cheio de tarado correndo atrás das moças e mulher de homem casado se não houvesse prostituta qual seria o resultado? Ele ficou cabisbaixo e respondeu: muito bem se o sol nasce pra todos a mulher nasceu também se um dia eu pegar ela trituro e deixo um xerém... Aí ficou sem efeito a denúncia de Santo Oscar pediu perdão a Jesus e voltou pra seu lugar e encontrou Mariano num sarro de admirar... Aqui termino o livrinho em favor das prostituta para vender aos homens a rapaz, a corno e puta pessoas de baixo porte e aos de boa conduta...
Tive um sono intranquilo, inquieto, daqueles que nos arrancam bruscamente da posição em que estávamos.
Não lembro completamente os detalhes, mas o que consigo relatar, irei expor sucintamente nessa postagem.
O ambiente estava cercado de pessoas, como se direcionasse para algum recinto de venda. De repente, anunciava-se um assalto e, nós, tornávamos reféns desses indivíduos sem faces definidas. Não recordo precisamente, mas a imagem do revólver sobre as nossas cabeças inquietava meu coração e, é claro, a minha vida. As lágrimas desciam, sinalizando o fim da vida, partida para o outro mundo. Percebia a dor final também nas outras pessoas, sendo penalizadas, torturadas... exterminadas na minha frente! Ficava atônito em saber qual seria o meu momento de dizer adeus. O que se passava na minha mente era a imagem dos meus familiares, assim como a de meu pastor. Não sei a razão, contudo, as forças estavam sucumbindo... Um lapso, um flash, e senti uma paz serena que me envolvia. Será que tinha partido? Onde eu estava? Algo me acalentava, me acalmava em meio a tanta tempestade de dor, rispidez, destruição. Pensei por alguns instantes em ser Deus, em estar com Ele. Subitamente, formatei dos meus pensamentos tudo que havia passado: os reféns, a família, o ambiente... Fiquei estagnado juntamente com tanto amor, paz, serenidade. Outro flash! Volta ao ambiente corrosivo... Será que tinha voltado à vida? Oh, Deus me ajuda, me livra desse mundo tenebroso!
O despertador automaticamente me liberta daquele sono atordoante.
Meu coração estava acelerado. Meus pensamentos, também.
"Tranquilamente, caminhando estou nessa jornada tortuosa, íngreme, repleta de desafios. Porém, sinto a brisa me alcançar, percebo as sutilezas da natureza, os raios do Sol que demonstram o quão bela é a vida e que vale a pena viver! Sigo, tranquilamente..."
Chegava eu à clínica privada, reforço, privada, da cidade e me deparo com um idoso, com uns 70 e poucos anos, em frente à entrada da clínica, aguardando para ser atendido. Isso mesmo! Filas enormes para um atendimento em prol da saúde! Assim que eu entrei, estava ele lá, ofegante, cansado, mal respirava direito. Sentou-se sobre o leito e, após alguns minutos, levantou-se pois não conseguia aspirar o ar gratuito naquela sala.
Eram diversos pacientes, inclusive eu era um deles. Cada um com uma queixa, das mais distintas, porém, meus olhos fitavam naquele idoso, chapéu na cabeça, provavelmente pertencia ou morava em algum sítio próximo à cidade. "Esqueci" por um momento a minha dor, que estava me incomodando demasiadamente, e parei para refletir o quanto a nossa saúde está precária (e isso não é nenhuma novidade!). Porém, até em locais privados, a demanda está se alastrando assustadoramente e ninguém faz nada em favor de melhoria. Quem tem condições financeiras ou algum plano de saúde, busque seus direitos! Infelizmente é assim...
Mas, o que me aflige é: saúde tem preço, nem todo mundo tem condições para pagar por ela (mesmo já pagando) e os que conseguem pagar, ainda "pagam o preço caro" de longa espera e, por vezes, mal atendimento!
Até quando iremos perecer no quesito saúde de qualidade? Quantos terão de morrer por falta de atendimento? Como iremos chamar mais a atenção de que a saúde necessita de urgência? Quantos olhos cansados, aflitos e desesperançosos irei observar e constatar para ter minha alma partida por tanto sofrimento?
1. Aborrecer-se à toa com os incidentes mais triviais, com os percalços mais insignificantes do dia-a-dia.
2. Alimentar questiúnculas, curtir complicações, cozinhar azedumes, maldizendo a infeliz hora de ter nascido.
3. Enconchar-se sobre si mesmo, no egoísmo, na intolerância de um coração mesquinho, mais estreito do que ruela de bairro pobre, esquecido pela prefeitura.
4. Inventar toda a sorte de bodes expiatórios, responsáveis diretos por tudo o que sai errado na vida da gente.
5. Ser um eterno pessimista, levando o pessimismo aos outros também.
6. Deixar invariavelmente para amanhã os bons propósitos: de criar juízo, de revisar conceitos, de trocar o choro pelo riso, de podar defeitos, de acertar o passo e marchar direito no desfile da vida.
7. Imaginar perigos em toda parte. Temer ladrões em qualquer esquina. E sentir-se derrotado em todas as linhas de batalha.
8. Desinteressar-se pela evolução do mundo, pelas coisas novas, pelos progressos da atualidade.
9. Não possuir o mínimo de sensibilidade para adivinhar sofrimentos alheios e nunca ter tempo para escutar que nos procura.
E corta de um lado... Do outro... Levanta a cabeça... Para um lado... Para o outro... A tesoura atravessa por sobre o couro cabeludo... E vai dando nova forma ao indivíduo... E o cabelo antigo vai se amontoando pelo chão...
A arte da tesoura é assim: Uma dança pelos ângulos Uma destreza de quem a domina Uma habilidade e técnica que somente os que têm o dom Sabem demonstrá-las muito bem!
Esta pergunta foi feita por profissionais de educação e psicologia para um grupo de crianças de 4 a 8 anos. É encantador observar a percepção de amor que elas demonstram em suas respostas, inocência, sabedoria e pureza que infelizmente, perdemos a medida que amadurecemos.
“Amor é quando alguém te magoa, e você, mesmo muito magoado, não grita, porque sabe que isso fere seus sentimentos”. (Mathew, 6 anos)
“Quando minha avó pegou artrite, ela não podia se debruçar para pintar as unhas dos dedos do pé. Meu avô, desde então, pinta as unhas para ela, mesmo quando ele tem artrite”. (Rebecca, 8 anos)
“Eu sei que minha irmã mais velha me ama, porque ela me dá todas as suas roupas velhas e tem que sair para comprar outras”. (Lauren, 4 anos)
“Amor é como uma velhinha e um velhinho que ainda são muito amigos, mesmo se conhecendo há muito tempo”. (Tommy, 6 anos)
“Amor é quando você sai para comer e oferece suas batatinhas fritas, sem esperar que a outra pessoa te ofereça as batatinhas dela”. (Chrissy, 6 anos)
“Amor é o que está com a gente no Natal, quando você pára de abrir os presentes e o escuta”. (Bobby, 5 anos)
“Se você quer aprender a amar melhor, você deve começar com um amigo que você não gosta”. (Nikka, 6 anos)
“Quando você fala para alguém algo ruim sobre você mesmo e sente medo que essa pessoa não venha a te amar por causa disso, aí você se surpreende, já que não só continuam te amando, como agora te amam mais ainda”. (Samantha, 7 anos)
“Amor é quando mamãe vê o papai suado e mal cheiroso e ainda fala que ele é mais bonito que o Robert Redford”. (Chris, 8 anos)
“Amor é quando você fala para um garoto que linda camisa ele está vestindo e ele a veste todo dia”. (Noelle, 7 anos)
“Amor é quando seu cachorro lambe sua cara, mesmo depois que você deixa ele sozinho o dia inteiro”.(Mary Ann, 4 anos)
“Quando você ama alguém, seus olhos sobem e descem e pequenas estrelas saem de você”. (Karen, 7 anos)