"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso."
Fernando Pessoa
O sonho nada mais é do que uma viagem do nosso inconsciente durante o nosso profundo sono. Podemos sonhar com situações bizarras, estranhas demais, mas, elas nos retratam bastante do nosso convívio diário, assim como anseios que gostaríamos que fossem concretizados. No nosso imaginário, há liberdade para viagens dantes nunca idealizadas, sem repressões ou medo de ser feliz.
Trazendo um pouco para nossa realidade, posso fazer uma alusão a pessoas que tem perdido o privilégio de sonhar, sejam no insconciente ou não. É bem verdade que nem sempre realizamos boa parte dos nossos sonhos. Lutamos, trabalhamos, enfrentamos os desafios para tornarmos realidade uma pequena porção deles e, apenas o fato de sonharmos já aquece a chama interior, instigando ainda mais na perseverança e labor por aquilo que desejamos alcançar.
Contudo, nem sempre existem sonhos nas pessoas ao nosso redor. Elas vivem... e só! Talvez desistam pelo caminho ou nem saibam que há caminhos a serem percorridos ou talvez hesitem em liberar os freios da imaginação e, por isso, descreem nos sonhos.
Quero te contar caro leitor que, se estou aqui onde estou hoje, deve-se muito a capacidade que tive de sonhar, imaginar estar onde agora estou, de dar asas aos meus pensamentos, embora um dia eles estivessem muito aquém do meu alcançe, anos-luz, diga-se de passagem.
Instigo-te a sonhar mais um pouco! A acreditar que somos frutos também de nossos sonhos (além do esforço para consegui-los concretizar). Como mencionou o nosso grande Fernando Pessoa, quando matamos o sonho, por não acreditarmos em nós e em Deus ou nas circunstâncias que surgem pelo caminho e obscurecem nossa visão, mutilamos nossa alma, essência esta que pulsa a cada dia, ardentemente, gritando dentro de nós e dizendo... Desperta!
Por: Hugo Otávio
Data: 04/05/2010
Trazendo um pouco para nossa realidade, posso fazer uma alusão a pessoas que tem perdido o privilégio de sonhar, sejam no insconciente ou não. É bem verdade que nem sempre realizamos boa parte dos nossos sonhos. Lutamos, trabalhamos, enfrentamos os desafios para tornarmos realidade uma pequena porção deles e, apenas o fato de sonharmos já aquece a chama interior, instigando ainda mais na perseverança e labor por aquilo que desejamos alcançar.
Contudo, nem sempre existem sonhos nas pessoas ao nosso redor. Elas vivem... e só! Talvez desistam pelo caminho ou nem saibam que há caminhos a serem percorridos ou talvez hesitem em liberar os freios da imaginação e, por isso, descreem nos sonhos.
Quero te contar caro leitor que, se estou aqui onde estou hoje, deve-se muito a capacidade que tive de sonhar, imaginar estar onde agora estou, de dar asas aos meus pensamentos, embora um dia eles estivessem muito aquém do meu alcançe, anos-luz, diga-se de passagem.
Instigo-te a sonhar mais um pouco! A acreditar que somos frutos também de nossos sonhos (além do esforço para consegui-los concretizar). Como mencionou o nosso grande Fernando Pessoa, quando matamos o sonho, por não acreditarmos em nós e em Deus ou nas circunstâncias que surgem pelo caminho e obscurecem nossa visão, mutilamos nossa alma, essência esta que pulsa a cada dia, ardentemente, gritando dentro de nós e dizendo... Desperta!
Por: Hugo Otávio
Data: 04/05/2010
2 comentários:
I have a dream...
"Martin Luter King"
Segundo Freud, é impossível uma vida sem sonhos...
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