1- Não valorizamos os momentos que temos próximos a quem dizemos amar pois achamos que existirão outros, e que o tempo não nos permite desfrutar daquele instante. Infelizmente esquecemos que as pessoas um dia se vão, o tempo passa e nós podemos perder um dos privilégios oferecidos por Deus para compartilhar dos nossos sentimentos e emoções;
2- Não valorizamos as bênçãos recebidas, mas murmuramos quando não a temos mais ou deixamos de ganhar alguma outra. É preciso refletir acerca do que éramos e do que somos hoje e, sermos de fato, gratos em todos os momentos: em dificuldades, estamos em processo de aprendizado; se em conquistas, alegres pelo que se concretizou!
3- Não valorizamos o convívio com nossos familiares, por acharmos já ser constante a nossa presença e estarmos ocupados com as atividades do cotidiano. Se não vigiarmos, estaremos imersos em um mundo de supervalorização do trabalho e robotização do ser humano, insensível a ouvir o outro e, além disso, a enxergá-lo da maneira que ele é, com suas diferenças e semelhanças.
4- Não valorizamos o amor pois sempre achamos que temos demais da conta, "para dar e vender". Quando o perdemos, se é que um dia o encontramos, percebemos que não há sentido na nossa existência se não houver uma dose desse sentimento que para muitos se esvaiu no tempo e espaço. Em qualquer lugar percebe-se o quanto a inexistência do amor e a descrença neste fazem mais obscura a realidade dos nossos dias.
5- Não valorizamos Deus, em toda sua existência e majestade, quando estamos vivos, respirando esse ar que nos envolve (acreditando que de um "boom" tudo veio a existir, mas sem refletir o autor dessa história...), tendo um lar e uma família... Porém, quando O perdemos, quando nos deparamos com o vazio da Sua voz e nos distanciamos da Sua presença, percebemos que não vale a pena viver! Olhamos para nosso interior, pó e cinzas, demasiadamente certos de que somente Ele é o caminho e a felicidade plena!
Não percamos para que valorizemos! Que em todo momento nós possamos, com muito esforço e dedicação, priorizar aquilo que, de fato, merece a nossa maior atenção e amor!
Hugo Otávio
Data: 05/09/2009
2- Não valorizamos as bênçãos recebidas, mas murmuramos quando não a temos mais ou deixamos de ganhar alguma outra. É preciso refletir acerca do que éramos e do que somos hoje e, sermos de fato, gratos em todos os momentos: em dificuldades, estamos em processo de aprendizado; se em conquistas, alegres pelo que se concretizou!
3- Não valorizamos o convívio com nossos familiares, por acharmos já ser constante a nossa presença e estarmos ocupados com as atividades do cotidiano. Se não vigiarmos, estaremos imersos em um mundo de supervalorização do trabalho e robotização do ser humano, insensível a ouvir o outro e, além disso, a enxergá-lo da maneira que ele é, com suas diferenças e semelhanças.
4- Não valorizamos o amor pois sempre achamos que temos demais da conta, "para dar e vender". Quando o perdemos, se é que um dia o encontramos, percebemos que não há sentido na nossa existência se não houver uma dose desse sentimento que para muitos se esvaiu no tempo e espaço. Em qualquer lugar percebe-se o quanto a inexistência do amor e a descrença neste fazem mais obscura a realidade dos nossos dias.
5- Não valorizamos Deus, em toda sua existência e majestade, quando estamos vivos, respirando esse ar que nos envolve (acreditando que de um "boom" tudo veio a existir, mas sem refletir o autor dessa história...), tendo um lar e uma família... Porém, quando O perdemos, quando nos deparamos com o vazio da Sua voz e nos distanciamos da Sua presença, percebemos que não vale a pena viver! Olhamos para nosso interior, pó e cinzas, demasiadamente certos de que somente Ele é o caminho e a felicidade plena!
Não percamos para que valorizemos! Que em todo momento nós possamos, com muito esforço e dedicação, priorizar aquilo que, de fato, merece a nossa maior atenção e amor!
Hugo Otávio
Data: 05/09/2009
Um comentário:
Belo texto, Hugo... Estou emocionada.
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